Alecrim Brasil

Bandeirantes


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Código Bandeirante na construcao da paz e da solidariedade

Ser Bandeirante...
É merecer confiança
O Bandeirante deve cumprir as tarefas de acordo com o combinado,

É ser leal e respeitar a verdade
Cuidar e evitar discussões que possam gerar mal entendidos ou mágoas, acusações e mentiras,

É servir ao próximo em todas as ocasiões
Ensinar os que estão com dificuldades,`

É valorizar a estima e a amizade
Evitar concentrar as conversas com apenas uma ou duas pessoas, evitando o desrespeito e a desatenção,

É ser amável e cortês
De jeito nenhum usar este espaço para fofocas, xingamentos, insultos e intrigas,

É ver Deus na criação e preservar a natureza
Compartilhe mensagens de Paz e preservação da natureza, para a construção de um mundo melhor,

É saber obedecer
O Bandeirante deve obedecer às orientações dadas para o bom funcionamento do encontro,

É enfrentar alegremente todas as dificuldades
Não desanimar caso haja algum problema técnico ou de outra ordem durante o encontro,

É usar os recursos com sabedoria
Usar este espaço para manter diálogos saudáveis e construtivos,

É agir, pensar e ser coerente com os valores éticos
Utilizar todas as band netquetas, participar de forma ética das conversas, não esquecendo de seguir todas as orientações de participação.

Hino Bandeirante

Paulista, pára um só instante
Dos teus quatro séculos ante
A tua terra sem fronteiras,
O teu São Paulo das "bandeiras"!

Deixa atrás o presente:
Olha o passado à frente!

Vem com Martim Afonso a São Vicente!
Galga a Serra do Mar! Além, lá no alto,
Bartira sonha sossegadamente
Na sua rede virgem do Planalto.
Espreita-a entre a folhagem de esmeralda;
Beija-lhe a Cruz de Estrelas da grinalda!
Agora, escuta! Aí vem, moendo o cascalho,
Botas-de-nove-léguas, João Ramalho.
Serra-acima, dos baixos da restinga,
Vem subindo a roupeta
De Nóbrega e de Anchieta
Contempla os Campos de Piratininga!
Este é o Colégio. Adiante está o sertão.
Vai! Segue a entrada! Enfrenta!
Avança! Investe!

Norte - Sul - Este - Oeste,
Em "bandeira" ou "monção",
Doma os índios bravios.

Rompe a selva, abre minas, vara rios;
No leito da jazida
Acorda a pedraria adormecida;
Retorce os braços rijos
E tira o ouro dos seus esconderijos!

Bateia, escorre a ganga,
Lavra, planta, povoa.
Depois volta à garoa!

E adivinha através dessa cortina,
Na tardinha enfeitada de miçanga,

A sagrada Colina
Ao Grito do Ipiranga!
Entreabre agora os véus!

Do cafezal, Senhor dos Horizontes,
Verás fluir por plainos, vales, montes,
Usinas, gares, silos, cais, arranha-céus!